Reflorestamento avança no Rio Doce após 3 anos da tragédia
A recuperação ambiental da bacia do Rio Doce, três anos após o rompimento da barragem da mineradora Samarco, ainda dá o primeiros passos, na avaliação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A presidente do órgão, Suely Araújo, calcula que serão precisos aproximadamente mais 15 anos para se ter resultados
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Desastre acordou “monstro” de poluentes no Rio Doce
O desastre ambiental com a Barragem de Fundão, explorada pela Samarco em Mariana (MG), que completou dois anos em novembro, fez com que poluentes que estavam estabilizados no fundo do Rio Doce subissem, piorando ainda mais as condições da água. Metais como arsênio, chumbo, manganês, níquel, cromo e alumínio (substâncias danosas à saúde humana) passaram
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Ibama nega recursos da Samarco
Ibama recusa, em definitivo, recursos da Samarco em relação a três multas aplicadas pelo rompimento da barragem de Fundão. Desta forma, a empresa não poderá mais recorrer a estes processos e deverá pagar as multas estipuladas em R$ 150 milhões. Até o momento, 24 autos de infração ambiental foram aplicados à Samarco. Também há multas
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Samarco tem aval de trabalho negado
De acordo com um documento assinado na última sexta-feira (30), a Samarco não está em conformidade com as leis de uso e ocupação de solo do município de Santa Bárbara (MG). Devido a isso, a prefeitura não atendeu ao pedido da mineradora e negou a carta de conformidade. O atestado é essencial para que as
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Estudo alerta para novos riscos da lama da Samarco
O monitoramento dos rejeitos de mineração da barragem da Samarco na zona costeira e marinha do Espírito Santo e sul da Bahia precisa ser mantido e, mais ainda, aprimorado, pois o nível de contaminação, embora tenha aparentemente diminuído, ainda suscita grande preocupação. No momento, o fluxo da lama, que se concentra no fundo do mar,
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Água do Rio Doce continua contaminada
Relatório da SOS Mata Atlântica revela que, após mais de um ano do desastre, bacia continua imprópria para uso humano. Um ano e quatro meses nos separam do maior desastre ambiental brasileiro. Na época, o mar de lama chocou todo o país e as compensações eram pedidas mundialmente. A Fundação SOS Mata Atlântica realizou uma
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